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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Portinglês

Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Aluno: Valbercley da Graça Almeida, 2° ano A, Matutino
Professora: Karina Campossano Rocha
Componente curricular: Língua Estrangeira - Inglês

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Muitas palavras de diversos idiomas influenciam na formação da Língua Portuguesa.

Algumas delas são muito usadas, outras nem tanto.

Clique aqui, para ver um pouco mais sobre esse frequente hábito.


Homenagem ao Dia Internacional da Mulher - 2010



Me senti na necessidade de fazer essa homenagem, devido o fato de existirem em minha vida muitas mulheres muito especiais para mim.

A homenagem está dirigida à todas as mulheres do mundo, mas de um modo especial às mulheres funcionárias e professoras da Escola Estadual Adventor Divino de Almeida.

Veja:




Nanonutrientes e Exercícios Físicos X Vitaminas

Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Aluno: Valbercley da Graça Almeida, 2° ano A, Matutino
Professora: Cristiano
Componente curricular: Educação Física

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Nanonutrientes em resumo são microscópicas partículas que alteram a propriedade dos ingredientes alimentícios industrializados...

Será que a combinação de exercícios físicos e vitaminas está correta?

Clique aqui e confira.

Plantas Medicinais

Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Aluno: Valbercley da Graça Almeida, 2° ano A, Matutino
Professora: Rubens
Componente curricular: Biologia

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Dentre as inúmeras plantas existentes em nosso planeta, muitas delas contém alguma propriedade medicinal, ou seja, de alguma forma são capazes de curar alguma doença ou coisa parecida.

Clique aqui para entender melhor sobre o assunto.




quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Divisão social do trabalho



Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Aluno: Valbercley da Graça Almeida, 3° ano A, Matutino
Professora: Vanja Marina Prates de Abreu
Componente curricular: Sociologia

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(Mapa conceitual)



Discrinação da Mulher

Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Aluno: Valbercley da Graça Almeida, 3° ano A, Matutino
Professora: Vanja Marina Prates de Abreu
Componente curricular: Sociologia

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Abaixo você pode assistir o vídeo que fala sobre a discriminação da mulher na sociedade e como elas vem conquistando seu espaço na mesma.



Grupos Sociais Moniritários

Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Aluno: Valbercley da Graça Almeida, 3° ano A, Matutino
Professora: Vanja Marina Prates de Abreu
Componente curricular: Sociologia

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Em primeiro lugar precisamos compreender o contexto em que as minorias começam a se destacar.

A era da globalização e o seu processo vem promovendo em todo o mundo a massificação, a homogeneização e a padronização cultural.

Como exemplos do nosso cotidiano, podemos ressaltar as roupas, os cortes de cabelo, os calçados, os automóveis, a música, a alimentação dentre outros...

Nesse mundo, grandes contingentes de pessoas se transformam em robôs vivos de uma sociedade desumanizada, na qual todos se assemelham.

Os filmes de ficção científica, que de certo modo reproduzem um padrão de comportamento, aproximam-se cada vez mais da realidade.

Nesse panorama muitas mudanças sociais estão acontecendo. Instituições tradicionalmente inabaláveis parecem cair em descrédito e uma sociedade complexa e diferenciada emerge.

Nessa sociedade diversos grupos sociais minoritários (grupos étnicos, religiosos, sexuais, políticos e regionais) buscam espaço social e geográfico, identidade social e cultural. E passam a se organizar para defender seus interesses, ressaltando suas particularidades.

Por sentirem-se excluídos esses grupos tiveram a necessidade de afirmar a sua própria identidade reivindicando seus direitos e contestando as normas sociais, organizando movimentos de cunho social, político, sexual, religioso, racial, conferindo um novo sentido à noção de cidadania.

Sendo assim, é possível concluir que a exclusão social tende a dar origem a diferentes grupos minoritários.

Como exemplo de minorias organizadas em nossa sociedade democrática citamos:

* a luta dos homossexuais pela legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo;

* os sem-terra que ocupam latifúndios improdutivos reivindicando reforma agrária;

* os sem-teto que invadem loteamentos ou áreas urbanas para obter uma habitação digna;

* grupos feministas que exigem igualdade de condições de trabalho e de salário para as mulheres em relação aos homens;

* grupos indígenas que reivindicam a demarcação de suas terras.

Até o presente momento nós estamos estudando sobre os grupos sociais minoritários, ou seja, um determinado grupo de pessoas que não pensa e não age como a maioria dos indivíduos da sociedade, por motivos variados.

Eis que surge a seguinte questão: PODE A MAIORIA SER MINORIA? Você já ouviu falar em MINORIAS MAJORITÁRIAS?

É possível acontecer de uma minoria ser formada pela maior parte da população.

Como assim?

Apesar de parecer contraditório, o que é levado em consideração nesse caso é o PODER.

O fato é que as MINORIAS MAJORITÁRIAS ocupam na estrutura de poder uma posição de subordinação diante de uma minoria autoritária e poderosa.

Exemplo claro e de fácil compreensão:

(XXX)Os escravos de qualquer época e lugar são exemplos de minorias majoritárias diante de governos escravistas que formam os grupos minoritários nesses sistemas.

Outro exemplo foi o Apartheid na África do Sul, em que a maioria negra foi subjulgada pela minoria branca.

Com relação às discriminações das minorias, fica o exemplo e a atitude da educadora Jane Elliot.

Desde 1968, quando ganhou um Emmy pelo documentário "The Eye of the Storm", a educadora americana Jane Elliot dedica-se à realização de workshops onde ela aplica um exercício de um dia de discriminação a um grupo de pessoas. O documentário Olhos Azuis conta a experiência de um desses workshops.

O workshop funciona da seguinte maneira:

Os participantes são expostos a um exercício de discriminação baseado na cor dos seus olhos.

Os participantes de olhos azuis são marcados com um colar e são identificados como o grupo inferior.

Todos os estereótipos negativos que geralmente são aplicados a mulheres, negros, homossexuais... por homens e pessoas brancas são aplicados a eles.

Os que não possuem olhos azuis são designados como superiores e são incentivados a discriminar fortemente os "outros", chamados de forma depreciativa de "olhinhos azuis".

Durante o período de discriminação os olhos azuis são severamente criticados, xingados, tratados como inferiores, e tudo é atribuído somente à cor dos seus olhos. Frases do tipo: "isso só podia vir de um olho azul mesmo", ou "seu olhinho azul" (dita com total desprezo) são proferidos em vários momentos pelo instrutor e pelos participantes marcados como superiores.

Muitos questionam o método classificando-o como "cruel" e "desumano" (especialmente porque ela o aplica frequentemente em crianças da escola em que ela ensina).

A professora já tem a resposta na ponta da língua e leva o espectador a refletir: se um dia, um único dia de discriminação causa tamanho efeito em uma pessoa, o que dizer de uma vida inteira cercada pelo preconceito? Como uma criança que é discriminada desde o momento do seu nascimento pode competir em igualdade com outra que é estimulada, amada e incentivada? Isso não é cruel? Não é totalmente desumano?



Clique aqui para fazer download em word do texto.